Jovem é cruelmente assassinado na zona rural de Campo belo

Na tarde de domingo, dia 21 de fevereiro, por volta das 12 horas, a Polícia Militar foi acionada através do 190, informando que havia um corpo com ferimentos e sem os sinais vitais caído em uma trilha na Comunidade do Ribeirão Santo Antônio, zonal rural de Campo Belo/MG.

Os militares diante das informações se deslocaram para o local e ao chegarem à cena do crime, se depararam com o corpo de Bruno Mattos Malaquias, de 25 anos caídos ao solo, com um ferimento visível no rosto entre os olhos, causado por arma de fogo.

A perícia da Polícia Civil foi acionada, sendo encontrado com além do ferimento na face, outras duas perfurações, uma no braço direito e outra nas costas, também causadas por arma de fogo.

Segundo informações, a vítima havia saído do trabalho juntamente com suspeito de cometido o crime, para irem à Comunidade do Ribeirão Santo Antônio, a fim de buscarem o recibo de uma motocicleta Honda/Bros, cor vermelha e preta, que pertencia a Bruno.

A moto estava em à situação irregular, já que a vítima não conseguia transferi-la, pois não tinha a posse do recibo.

Esta moto, segundo informações, foi adquirida justamente do suspeito, porém o suspeito teria comprado o veículo de um terceiro e que os dois teriam ido até a comunidade rural para justamente pegarem este documento.

Entretanto Bruno não voltou para sua casa, ficando a família preocupada a sua procura. O Policiais militares e civis em uma ação precisa localizaram o suspeito de ter assassinado Bruno a sangue frio e o conduzido para Delegacia para prestar esclarecimentos.

O suspeito confirmou o que até então era de conhecimento, mas negou que tenha ido com Bruno até a roça. Disse que ele teria ido sozinho ao encontro de uma pessoa que estaria com o recibo da moto e confirmou aos policiais que tinha uma arma, um revólver, mas que tinha se desfeito dele, jogando-o em um Rio.

No local do crime foi encontrado um capacete que pertencia à vítima, porém sua moto, seu aparelho celular e seus documentos pessoais foram subtraídos, certamente pelo autor do crime.

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