O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG) informou, nesta quinta-feira (9), que irá reduzir 50% da frota responsável pela distribuição dos combustíveis no Estado.

O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG) informou, nesta quinta-feira (9), que irá reduzir 50% da frota responsável pela distribuição dos combustíveis no Estado.

O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG) informou, nesta quinta-feira (9), que irá reduzir 50% da frota responsável pela distribuição dos combustíveis no Estado até que a categoria se reúna com o governo do Estado na próxima semana para negociar uma redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel.
"A partir de hoje, nós estamos com o nosso movimento de distribuição de combustível reduzido a 50%, pois aguardamos na próxima terça-feira (14) uma reunião com o governo do Estado para decidir as questões das alíquotas que incidem no óleo diesel e sobre os demais combustíveis", destacou o presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes.
O Governo de Minas Gerais confirma que terá uma reunião com os tanqueiros na próxima semana, mas não sinaliza, contudo, que irá diminuir a alíquota do imposto imediatamente, que é 15% desde 2012.
De acordo com a Secretária de Estado de Fazenda, a redução das alíquotas atuais do ICMS depende de autorização, por unanimidade, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A proposta, segunda a pasta, foi apresentada pela última vez em julho, mas foi rejeitada. “É importante deixar claro que os últimos reajustes nos valores dos combustíveis não se devem ao ICMS cobrado pelo Estado, mas, sim, à política de preços adotada pela Petrobras”, disse, por meio de nota.
 
 
 
 
 
 
 
 

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