A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez visitas técnicas para verificar situação dos cafezais prejudicados pela geada.

A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez visitas técnicas para verificar situação dos cafezais prejudicados pela geada.

A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina Correa Costa Dias, esteve na manhã da última sexta-feira, dia 23, em Alfenas, no Sul de Minas, onde se reuniu com produtores de café. A região do Sul de Minas é grande produtora de café e foi afetada esta semana por uma geada em decorrência da queda da temperatura.
Diante da situação em que se encontraram, os produtores se mobilizaram em uma reunião de emergência, da qual a ministra participou representando o Governo Federal. O objetivo foi verificar a situação das lavouras, ouvir os produtores para pensar em uma agenda de prioridades para atender os produtores da região.
A Ministra pediu para que os produtores forneçam dados detalhados sobre as perdas, para ajudar na elaboração das políticas públicas necessárias para o setor. Ela disse que o governo vai ajudar a encontrar soluções, principalmente para os pequenos produtores.
Antes da reunião, realizada no Sindicato Rural de Alfenas, que teve início às 10h, a ministra e demais autoridades estaduais visitaram a lavoura de café da Fazenda Primavera para verificar de perto as perdas na produção do grão.
A secretária Estadual de Agricultura de Minas Gerais, Ana Maria Valentin, que também fez parte da comitiva, disse que o governo estadual irá fazer um levantamento da atual situação de cada lavoura atingida. Acompanharam a ministra na reunião o secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes, e o diretor de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Silvio Farnese. O presidente da Emater, Otávio Maia; o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
O encontro reuniu também dezenas de prefeitos, vereadores, produtores rurais e representantes de cooperativas e entidades ligadas ao café. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), cerca de 30% das lavouras do Sul de Minas foram atingidas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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