Um dia depois de anunciar um aumento da conta de luz, agora é a vez do botijão de gás de cozinha.

Um dia depois de anunciar um aumento da conta de luz, agora é a vez do botijão de gás de cozinha.

Um dia depois de anunciar um aumento da conta de luz, que passou a valer a partir de ontem, dia primeiro, agora é a vez do botijão de gás de cozinha que está custando mais caro 7% para os consumidores, devido a um ajuste feito pelas distribuidoras do produto. Rumores no setor indicam que a Petrobras também deverá reajustar o preço do combustível, que já acumula 38% de alta no ano.
O reajuste das distribuidoras teve como justificativa o dissídio da categoria e inflação. O aumento médio por botijão foi de R$ 5,80, sendo que mais R$ 0,30 foi adicionado em alguns estados pelo reajuste do ICMS no mês passado.
O preço do gás de cozinha virou mais uma preocupação para o governo de Jair Bolsonaro, que demitiu o ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco pelos ajustes sucessivos dos combustíveis, inclusive do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).
Já o atual presidente da empresa, general Joaquim Silva e Luna, deixou de fazer reajustes mensais. O último aumento foi no início de julho, de 3,5%.
De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do botijão de GLP de 13 Kg entre 22 e 28 de agosto era de R$ 93,65, sendo que em algumas localidades o produto chega a custar R$ 130,00.
 
 
 

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